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    domingo, agosto 17, 2014

    Com festas badaladas e novos moradores, Ilha de Paquetá é redescoberta por cariocas e turistas

     
     

    "É certo que a velha Paquetá ainda está lá: as charretes, as bicicletas, o chão de terra, o trenzinho, o baobá na beira da Praia dos Tamoios, os pescadores, as canoas dos pescadores, as serestas, as amendoeiras, os pedregulhos na água, o pedalinho, os bebuns, a vida sem carros, o tempo que não passa, o cheiro de bosta de cavalo, a Pedra da Moreninha, a molecada com boia de pneu, os flamboyants, as casas de muro baixo e as águas poluídas. Ou nem tanto.

    A agenda cheia virou pelo avesso o cotidiano da ilha e seus 4.500 moradores. No último carnaval, com a participação do coletivo Pérola da Guanabara, teve baile na rua e a presença de 12 blocos, numa farra que começava ainda dentro das barcas. É como se carregassem as ladeiras de Santa Teresa para dentro do mar. Na festa junina, tocada pelo mesmo pessoal, o bairro recebeu, segundo informação da concessionária das barcas, outras quatro mil pessoas. Encheu. A “invasão” tem espalhado entre os cariocas a ideia de que ali é um bom lugar para se divertir.

    — Qualquer um que chega, logo que sai da barca, fica encantado. Parece que você fez uma viagem no tempo — explica Violeta Reis, organizadora dos eventos e filha do ex-jogador Afonsinho, médico que mora e dá expediente na ilha.

    — A gente investe mais no patrimônio intangível, na memória afetiva, para reinventar Paquetá — conta Lavrador, que quando criança passou muitos verões na ilha. — Cada vez mais há a necessidade de firmar um turismo mais lúdico e mais consistente. O turista que passa um dia e vai embora não estimula a criação de eventos culturais. Queremos quem fique mais."

    veja a reportagem de Renato Lemos


    Com festas badaladas e novos moradores, Ilha de Paquetá é redescoberta por cariocas e turistas - Jornal O Globo

     

    fotos Guito Moraes

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