Um viva para os heróis israelenses; contra o massacre na Faixa de Gaza

"Presídio de 365 quilômetros quadrados, fronteiras fechadas, sem saídas, em Gaza se espreme 1,8 milhão de pessoas. Um favelão e uma das maiores densidades demográficas do mundo, com 5.046 habitantes/km². Agora imagine bombardear uma área assim.
Seria como bombardear a favela de Paraisópolis (a maior de São Paulo) para combater os membros de uma facção que se tivessem escondido lá. Ninguém normal acharia certo, porque não tem como ser “cirúrgico”, sem “danos colaterais”, sem mortes de inocentes.
É diante de uma tal desqualificação do debate (algo que só serve aos
fanáticos e aos senhores da guerra) que avultam os nomes e sobrenomes
dos 56 heróis citados no começo deste artigo. São os corajosos
signatários de um manifesto contrário ao serviço militar obrigatório,
visto naquele país como um dever quase sagrado, essencial para proteger
um povo cercado de inimigos.
Pois os 56 ousaram romper com a lógica tribal e enfrentar a loucura belicista dos governantes de Israel."
leia o post de Laura Capriglione
Pois os 56 ousaram romper com a lógica tribal e enfrentar a loucura belicista dos governantes de Israel."
leia o post de Laura Capriglione
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