Nem vem que tem
É... minha teoria foi corroborada.
Diante das noticias sobre o bonde de São Conrado que chegou a invadir o Intercontinental
pensei imediatamente no seguinte:
Nem, o traficante-mór da Rocinha, nas noites de sexta costuma sair de seu feudo para frequentar um baile funk no Vidigal. Passa a noite ali e volta de manhã cedo - acompanhado de escolta - para a Rocinha.
Sabendo de seus hábitos culturais, por que as forças policiais nunca armaram um bote de máxima potencia para capturá-lo fora de seu reduto?
Depois li o detalhe de que os policiais que enfrentaram o bonde (ou que foram enfrentados pelo bonde) cairam pra dentro da turma do Nem,mas sem avisar superiores ou se preocuparem em autorizações para a ação.
Esqueceram? Não deu tempo? Ou não queriam que patentes soubessem?
Ou seja, indicios apontavam para que, mais uma vez - e diferentemente da história divulgada - toda a comoção não passasse de... ARREGO.
Pedágio cobrando a passagem dos traficantes.
Agora no noticiário testemunhas confirmam. O drama amplamente noticiado - por ter ocorrido em zona nobre, quando é comum na zona pobre - e que tantos transtornos causou (podendo ter resultado em várias mortes) deve-se - novamente - a policiais corruptos atrás de grana.
..
Marcadores: pitacos