This site will look much better in a browser that supports web standards, but it is accessible to any browser or Internet device.



blog0news


  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

    Powered by Blogger

    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    domingo, outubro 25, 2020

    Esquadrões mataram em 3 anos o dobro da ditadura em 21

     

     

     "Depoimento do general Adyr Fiúza de Castro, um dos criadores do Centro de Informação do Exército (CIE) que em 1972 chefiava o Centro de Operações de Defesa Interna (Codi), para a Fundação Getúlio Vargas em 1993 relata a confiança dos militares no delegado. “O Fleury era muito eficiente, era o chefe do Dops mais eficiente que havia no Brasil. Eficientíssimo. Estava instalado num grande prédio, e contava com mais de 40 delegados.”

    Esse reconhecimento também é identificado no relatório da inteligência dos EUA. “Fleury goza de amplo respeito e admiração entre as forças militares e de segurança por rastrear, com considerável risco pessoal, líderes bem-armados de grupos subversivos. Apesar de suas atividades de esquadrão da morte e do vício em drogas, sua utilidade lhe rendeu apoio e patrocínio de pessoas em altos cargos, incluindo o ministro do Exército, Orlando Geisel”, afirmou o embaixador John Hugh Crimmins, em telegrama enviado ao Departamento de Estado, em 24 de outubro de 1973. Orlando, irmão do futuro presidente Ernesto Geisel, era então ministro de Médici.

    Na mensagem, Crimmins chama Fleury de “notório organizador de esquadrões da morte em São Paulo”.
    O respeito obtido por Fleury garantia a ele totais regalias em São Paulo para agir. Entrava e saia de presídios, retirava os presos por crimes comuns e os assassinava na rua. Os procedimentos que levavam à execução de prisioneiros eram realizados às claras, livremente."

     leia reportagem de Eduardo Reina e Lucas Pedretti

    0 Comentários:

    Postar um comentário

    Assinar Postar comentários [Atom]

    << Home


    e o blog0news continua…
    visite a lista de arquivos na coluna da esquerda
    para passear pelos posts passados


    Mas uso mesmo é o

    ESTATÍSTICAS SITEMETER