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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

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    sexta-feira, outubro 25, 2024

    A arma da empatia

     


     

    "Quando a família Sabra fu-
    giu dos bombardeios
    israelenses à cidade de
    Marjayoun, no sul do Lí-
    bano, para os subúrbios
    do sul de Beirute, em ou-
    tubro do ano passado, um auxílio mensal
    em dólares do Hezbollah garantiu que
    não passassem fome. Quando foram des-
    locados pela segunda vez, para as monta-
    nhas ao redor da capital, por uma onda de
    ataques israelenses ao sul de Beirute, do-
    ações regulares de refeições, pacotes de
    alimentos e até produtos de limpeza fei-
    tas por organizações ligadas ao Hezbollah
    os mantiveram vivos. “Eles estão tendo
    um cuidado incrível conosco, mesmo com
    tudo o que está acontecendo. Eles não nos
    abandonam”, afirma Hind Sabra, cujo no-
    me foi modificado. Em sua casa vivem 14
    refugiados de três famílias, e cada uma
    delas recebe um benefício mensal de 200
    dólares, cerca de 1,1 mil reais, em dinhei-
    ro, além de medicamentos com desconto
    e cestas de alimentos compostas de ar-
    roz, feijão, óleo e atum.
     

     
    Os alimentos, remédios e dinheiro são
    doados por uma rede de apoio mantida há
    muito tempo pelo Hezbollah, incluído um
    banco que floresceu com a crise financei-
    ra que dura anos no Líbano, um fundo que
    cuida das famílias dos mortos em batalha
    e uma organização de assistência social
    que distribuiu pagamentos em dinheiro
    para dezenas de milhares de deslocados
    no início deste ano, segundo uma autori-
    dade do Hezbollah. Nos últimos 20 anos,
    o grupo passou a dominar os vários seto-
    res da política fragmentada e sectária do
    Líbano, bem como a exercer controle so-
    bre indústrias cruciais, além da agricultu-
    ra e da construção, no sul."

    LEIA REPORTAGEM DO OBSERVER 

     

     

     

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