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    quinta-feira, março 28, 2024

    Bolsonao repete tática e usa Marielle para desconversar sobre embaixada

    LEONARDO SAKAMOTO

    Questionado por jornalistas sobre a razão de ter se refugiado por dois dias na Embaixada da Hungria após ser obrigado pela Justiça a entregar seu passaporte, o ex-presidente Jair Bolsonaro usou Marielle Franco para desviar o foco de um assunto incômodo sobre o qual não tinha argumentos plausíveis.”Quer perguntar da Marielle Franco? Eu passei seus anos sendo acusado de ter matado Marielle”, disse ele sem ninguém levantar o tema. Não, ele não passou seis anos sendo acusado pela imprensa de ter sido o mandante, mas foi uma das pessoas que mais usou o nome da vereadora desde sua morte.

    Da execução, em março de 2018, até este momento, em que a Polícia Federal aponta o conselheiro do Tribunal de Contas do Rio Domingos Brazão e o deputado federal Chiquinho Brazão como mandantes e o ex-chefe da Polícia Civil Rivaldo Barbosa como planejador do crime e sabotador da investigação, o uso do nome de Marielle serviu a propósitos políticos da extrema direita. Bolsonaro, por exemplo, praticou com ele um de seus esportes preferidos, a vitimização.

    “Quando levei a facada, eles não falaram nada. Não vi ninguém da Folha falando ‘quem matou o Bolsonaro?’ Pelo contrário, levo pancada o tempo todo. Se for pegar o número de horas que a Globo fez para Marielle e no meu caso, acho que dá 100 para um, mas tudo bem”, disse em 26 de maio de 2020, em uma das vezes. É necessário lembrar a Jair que ele não morreu e o caso dele tinha sido resolvido.

    Não apenas Bolsonaro usou Marielle, mas também o bolsonarismo. Um dos primeiros casos envolveu os então candidatos a deputado estadual Rodrigo Amorim e a deputado federal Daniel “Preso em Bangu” Silveira, em 2018, quando quebraram uma placa com homenagem à vereadora em um ato de campanha no Rio.
    Já um dos episódios mais recentes envolveu um ataque do deputado federal Éder Mauro (PL-PA) para chamar a atenção e se promover eleitoralmente. Em uma sessão da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, em 14 de março, dia em que a morte da vereadora completou seis anos, ele gritou “Marielle Franco acabou, porra. Não tem porra nenhuma aqui”. Ele é candidato à Prefeitura de Belém (PA).

    UOL


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