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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    quarta-feira, março 06, 2024

    AGONIA SEM FIM

     

     

     UM ANO APÓS A REVELAÇÃO DA TRAGÉDIA
    HUMANITÁRIA QUE ESCANDALIZOU O MUNDO,
    O DRAMA DO POVO YANOMÂMI PERSISTE  

     "“O Estado brasileiro não resolve porque
    não quer. Parece haver uma fragilidade,
    uma dependência do Congresso para to-
    mar as decisões. O Executivo tomou pro-
    vidências mais no âmbito político, mas as
    ações diretas para retirar os garimpeiros
    foram tímidas. O Exército tem homens lá
    dentro sem o menor preparo para defender
    as regiões de fronteira e proteger o territó-
    rio indígena. Onde é que está a Marinha,
    que poderia fechar os rios, que estão sen-
    do invadidos e poluídos? Por que o espaço
    aéreo não está fechado e, se está, por que os
    helicópteros dos garimpeiros continuam
    sobrevoando a região? Há uma ação feita
    para inglês ver”, critica Possuelo. “Para re-
    solver o problema, não precisa inventar a
    roda. Já está escrito na Constituição Fede-
    ral o que tem de ser feito”, completa."

     

    "No início de 2023, havia na TI
    Yanomâmi cerca de 20 mil garimpeiros.
    Hoje, segundo Júnior Hekurari, tem cerca
    de 5 mil. “A força-tarefa até quebra os equi-
    pamentos, mas eles têm muita tecnologia,
    planejamento, e recuperam em questão de
    horas. O Exército fez o mapeamento para
    bloqueio de espaço aéreo, mas não conti

    nuou. Para resolver, o governo brasileiro

    o tem de funcionar”, destaca, acrescen-
    tando que os garimpeiros transitam livre-
    mente na fronteira com a Venezuela e que
    a insegurança no território compromete o
    atendimento médico dos indígenas. “Como
    a segurança falhou, a saúde recuou.”"

     leia reportagem

    p o r  F A B Í O L A  M E N D O N Ç A

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