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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    segunda-feira, janeiro 15, 2024

    Lembrar não basta

     

     

     


    OS PODERES REMEMORAM O  DE JANEIRO,
    MAS AINDA NÃO FORAM CAPAZES DE
    APONTAR OS GURUS DA TENTATIVA DE GOLPE

    "O presidente da Câmara dos Deputa-
    dos, Arthur Lira, do PP de Alagoas, não
    compareceu ao ato pelo 8 de Janeiro. Ale-
    gou motivos pessoais (problema de saú-
    de na família). Será? Em 3 de janeiro, ti-
    nha aberto a casa a Bolsonaro, que pas-
    sara o Réveillon em Alagoas. Lira tem
    apadrinhados no governo Lula, caso do
    chefe da Caixa Econômica Federal, mas
    defende uma lei para “cuidar melhor”
    de ex-presidentes. O que seria “cuidar
    melhor” ele nunca explicou. No dia que o
    TSE tirou o capitão das urnas por 8 anos,
    em junho passado, um deputado do PL
    gaúcho, Sanderson, propôs uma lei para
    anistiar políticos condenados desde 2016.
    Lira carimbou como “prioridade” e man-
    dou à Comissão de Constituição e Justiça.
    O petista Rui Falcão, presidente da comis-
    são, deixou a proposta na gaveta.

     No Senado, também há tentativa de
    ressuscitar Bolsonaro. Neste caso, com
    mudança na Constituição, ideia de de-
    zembro de Márcio Bittar, do MDB do
    Acre. Ex-vice de Bolsonaro e hoje sena-
    dor, o gaúcho Hamilton Mourão, do Re-
    publicanos, apresentou, em outubro, um
    projeto para perdoar condenações nas-
    cidas do 8 de Janeiro baseadas nos cri-
    mes de “tentativa de golpe de Estado” e de
    “abolição violenta do Estado Democráti-
    co de Direito”.

     " A lição do 8 de Janeiro, avalia Aragão,
    é que a “nossa democracia é frágil, sujei-
    ta a solavancos”, daí a importância histó-
    rica de punir os culpados, a começar pe-
    la figura mais emblemática, a fim de evi-
    tar repetecos. “Ao punir Bolsonaro, che-
    ga-se à cadeira de comando, o caminho
    fica aberto para punir militares. Foi as-
    sim com os nazistas depois da Segunda
    Guerra Mundial, de cima para baixo.”

     LEIA REPORTAGEM DE ANDRÉ BARROCAL

     

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