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    quarta-feira, setembro 06, 2023

    Lula fará gol contra se trocar Ana Moser por Fufuca

     O presidente Lula abraça a ministra do Esporte, Ana Moser

     

    Bernardo Mello Franco
     

    Na campanha de 2022, Lula anunciou um plano imodesto para o esporte brasileiro. “O que nós precisamos fazer é uma revolução”, declarou. A cinco dias do primeiro turno, o petista disse que o setor ganharia destaque inédito se ele voltasse ao poder. “Vocês nunca tiveram na história deste país um presidente comprometido com o esporte como eu vou ser daqui para a frente”, prometeu.

    O discurso empolgou celebridades que participavam do ato público, como o ex-jogador Casagrande, o técnico Vanderlei Luxemburgo e a ex-craque do vôlei Isabel Salgado. Eleito, Lula colheu novos aplausos ao anunciar a recriação do Ministério do Esporte, extinto por Jair Bolsonaro. Confiou a nova pasta a Ana Moser, medalhista nas Olimpíadas de Atlanta.

    A lua de mel com os atletas durou pouco. Ontem à tarde, Lula chamou a ministra para uma conversa reservada no Planalto. Aliados dão como certo que ela perderá o cargo para dar espaço ao deputado André Fufuca, um dos próceres do Centrão. Se confirmada, a troca será mais um dos piores gols contra do petista no terceiro mandato.

    Desde que o governo começou a esboçar a reforma ministerial, Ana Moser aparece entre os mais cotados para perder a cadeira. A ameaça não está ligada ao desempenho da ministra, e sim ao fato de ela não ter padrinhos influentes no Congresso. Sem filiação partidária, a ex-capitã da seleção de vôlei foi submetida a uma demissão em câmera lenta, a ser sacramentada antes da viagem do presidente à Índia.

    Em nota, a Comissão de Atletas do COB protestou contra a queda anunciada: “O esporte não é moeda de troca. Nos sentimos envergonhados e desprestigiados, vendo que o esporte no Brasil continua sendo encarado como algo menor”.

    Pelo que se sabe das negociações em curso, moeda é o que não vai faltar. Para valorizar a pasta, o governo promete turbiná-la com novas receitas da taxação de apostas. Se o plano der certo, o Centrão ganhará mais milhões de motivos para amar o esporte. 

    O GLOBO 

     
     
     

     

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