O talento e a formosura (Edmundo Otávio Ferreira e Catulo da Paixão Cearense) – Vicente Celestino
Mas quando a morte conduzir-te à sepultura
O teu supremo orgulho em pó reduzirá
E após a morte profanar-te a formosura
Dos teus encantos mais ninguém se lembrará
Mas quando Deus fechar meus olhos sonhadores
Serei lembrado pelos bardos trovadores
Que os versos meus hão de na lira em magos tons gemer
E eu, morto embora, nas canções hei de viver