‘Nossa família enfrenta o Google. As plataformas viraram monstros’
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Após perder a filha num ataque terrorista do Estado Islâmico em Paris, em 2015, Beatriz Gonzalez chegou à Suprema Corte dos EUA com demanda histórica contra 'big tech' por disseminar discursos de ódio
"Familiares da estudante acusam o Google — pois a empresa da Alphabet é a controladora da plataforma de vídeos YouTube — de ter não apenas hospedado, mas também impulsionando vídeos de conteúdo terrorista. O argumento é que, ao recomendar conteúdo com base em preferência dos usuários, o YouTube teve influência na radicalização de quem viu esses vídeos."
leia entrevista de Beatriz Gonzalez
para Janaina Figueiredo