HQ ilustrada por brasileiro reflete sobre relações sociais entre humanos e robôs
"No futuro distópico da HQ “Nem todo robô”, cada família tem um autômato para chamar de seu. A máquina trabalha para os humanos, mas não em serviços domésticos. Os robôs são tão desenvolvidos que possuem inteligência artificial e são eles que trabalham fora, para obter o sustento dos donos
Assim, as famílias se tornam financeiramente dependentes das máquinas, que reclamam publicamente da condição. Para as criaturas eletrônicas, nós, humanos, além de emotivos, precisamos de manutenção constante. E de três refeições por dia!
“Ouvi falar que tem humano que dorme até oito horas por dia!”, comenta, surpreso, um robô em um programa de TV, ao vivo."
leia reportagem de TELIO NAVEGA