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    terça-feira, fevereiro 08, 2022

    Disputa por poder vai acirrar briga entre bolsonaristas em 2022

     


    Bruno Boghossian


    Abraham Weintraub, Ernesto Araújo e Ricardo Salles só ganharam cargos no governo porque eram peças políticas úteis para Jair Bolsonaro. O trio exerceu, com insensatez singular, o coronelato da guerra cultural lançada pelo presidente para sufocar adversários e ampliar seu poder.

    Os três foram derrubados porque se tornaram ameaças a esse mesmo poder. A demissão de Weintraub foi uma oferta para acalmar o STF em investigações contra o grupo de Bolsonaro. Ernesto teve que ser removido para conter a antidiplomacia que causava prejuízos ao país, e Salles foi eliminado para abafar suspeitas de corrupção que cercavam o governo.

    Desde então, esse time mantém uma relação instável com o bolsonarismo. Esses expoentes do radicalismo atiçaram os atos golpistas de 7 de setembro ao mesmo tempo em que manifestavam desconforto com as concessões do presidente ao centrão para sobreviver no cargo.

    São movimentos que fazem parte de uma outra briga pelo poder –agora envolvendo diretamente aqueles coronéis. Aliados de Bolsonaro perderam o palco principal para políticos profissionais e temem ser espremidos nas eleições de outubro por integrantes da nova órbita expandida do presidente.

    Weintraub, Ernesto e Salles tentam se vender como os únicos e genuínos representantes da ideologia presidencial. Eles perceberam, no entanto, que também há produtos genéricos nas prateleiras. O espaço eleitoral nesse campo será disputado com bolsonaristas intermitentes (como Janaína Paschoal), envernizados (Tarcísio de Freitas e afins) e pragmáticos (no clube do centrão).

    Não há votos disponíveis para tantas facções diferentes, e parece improvável que aquele bolsonarismo puro-sangue aceite uma aliança com os demais. Nesta quinta-feira (21), Ernesto atacou o ministro Fábio Faria, que processou ele. O ex-chanceler se descreveu como "um conservador fiel ao projeto original" de Bolsonaro e disse que o político do centrão "foi decisivo para diluir e enfraquecer" essa plataforma.

    FOLHA


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