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    sexta-feira, dezembro 31, 2021

    Bolsonaro tenta reativar máquina de ódio, mentiras e golpismo para 2022

     

    Bruno Boghossian


    Bolsonaro tenta reativar máquina de ódio, mentiras e golpismo para 2022

    Jair Bolsonaro acorda todos os dias ao lado do centrão, mas tem tempo para seus velhos amigos. Num evento no Planalto, o presidente saiu em defesa de personagens como o parlamentar preso por ameaçar um ministro do STF, um coordenador da milícia digital bolsonarista e um político cassado por espalhar mentiras sobre as urnas eletrônicas.

    Depois de receber críticas pelo abandono de aliados, Bolsonaro ofereceu apoio público a colaboradores com problemas na Justiça: o deputado federal Daniel Silveira, o blogueiro Allan dos Santos e o deputado estadual cassado Fernando Francischini. O presidente fez o gesto para agitar sua base radical e reativar a máquina de ódio, fake news e golpismo que pretende usar em 2022.

    Três meses depois de uma trégua simulada com o Supremo, Bolsonaro voltou as baterias novamente para a corte e criticou decisões de Alexandre de Moraes contra seu pessoal.

    O presidente insinuou que o ministro passou dos limites ao prender Silveira (que disse imaginar Edson Fachin levando "uma surra bem dada com um gato morto até ele miar") e ao determinar a prisão de Allan (por espalhar informações falsas).
    Jair Bolsonaro em cerimônia do Dia Internacional Contra a Corrupção, no Palácio do Planalto - Adriano Machado/Reuters

    Bolsonaro também voltou a alimentar a turma que trabalha para melar as eleições do ano que vem caso ele seja derrotado. O presidente repetiu acusações falsas de fraude nas urnas feitas por Francischini e exaltou o parlamentar cassado. "Mostrou a verdade!", afirmou.

    Para Bolsonaro, ficar sem essa tropa em 2022 é um grande pesadelo, mas não o único. Nesta quinta-feira (9), ele criticou investigações sobre os ataques e mentiras que costuma soltar nas redes. "Será que vão querer bloquear minhas mídias sociais?", perguntou. "Vão querer quebrar uma perna minha?"

    Na semana passada, Bolsonaro fechou acordo para ter acesso à verba eleitoral, à propaganda na TV e às estruturas partidárias do centrão. Ainda assim, ele mostra que não vai abrir mão das operações do submundo da política, que impulsionaram sua última campanha.

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