Quadrinistas mulheres trazem visão femininas a gênero, graças a internet

"“Agora tem um movimento grande de buscar mais diversidade. Mas por muito tempo era muito difícil você ver um quadrinho nacional de uma mulher sendo publicado por uma grande editora. A internet e as redes sociais permitem um contato mais direto com o público, mas é muito difícil, de fato, ganhar dinheiro. São várias dificuldades de não ter esse apoio do mercado mainstream, porque é onde está o dinheiro”, destaca Gabriela Borges."
leia reportagem de Victoria Cortes