Mulheres no quadrinho político

"Ao que me parece, trabalhar com humor vem se tornando cada vez mais complexo e desafiador. E isso é bom. Precisamos expandir as fronteiras do que é o humor, para que ele serve, por quem ele luta e em qual contexto. Não dá mais para ficar repetindo as mesmas fórmulas, as mesmas piadas. Nesse ponto, acredito que artistas de grupos historicamente sub-representados, como mulheres, pessoas negras, LGBTs e indígenas, por exemplo, tem muito a contribuir, pelo simples fato de que suas visões de mundo (que nunca tiveram um espaço decente na imprensa e em outros lugares de legitimação) podem contribuir para a construção de algo novo."
leia artiggo de Carol Ito