PASQUIM 51 ANOS
Eu estava comentando aqui a implicancia do pessoal do PASQUIM com os baianos - chamados de baihunos, por estarem invadindo o Rio - (isso depois da gestão do Tarso de Castro, claro, que abriu o jornal para nomes como Glauber, Caetano e outros baianos).
A propósito disto, Jaguar, na sua antológica entrevista para o jornal, na edição que comemorava seu 12º aniversário (do jornal, nao do Jaguaribe) conta a seguinte história: