Oposição não tira vantagem da "balbúrdia" do governo Bolsonaro

"O saldo do primeiro ano de oposição ao deputado do baixo clero que virou presidente é ambíguo. Conseguiu-se, por um lado, evitar em escárnio completo e reagir de forma rápida e contundente aos desmandos do governo. O maior e mais sintomático exemplo é a concertação liderada por Marcelo Freixo (PSOL) que evitou o mal maior no pacote anticrime. A reforma da Previdência, porém, passou pelo Congresso com relativa tranquilidade. E como bem ilustra o diálogo do parágrafo acima, o campo progressista está longe de superar as rixas de 2018: a troca de farpas pública e a pouca disposição ao diálogo e a uniões estratégicas. "
análise de Thais Reis Oliveira
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