This site will look much better in a browser that supports web standards, but it is accessible to any browser or Internet device.



blog0news


  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

    Powered by Blogger

    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    domingo, março 08, 2020

    O que esperar da primeira fornada de livros didáticos sob Bolsonaro?














    escolas-publicas

    "Chegarão nas escolas em 2021 os primeiros livros produzidos sob a batuta do governo Bolsonaro. Apenas para o Ensino Médio, por enquanto. E já não mais definidos por disciplinas, mas pela proposta de ensino integrado definida pela controversa reforma do governo Temer. A seleção do material abrirá um novo terreno de batalha ideológica na educação, talvez o setor mais aviltado pelos novos donos do  poder. Em conversa com jornalistas no último dia 3, o presidente antecipou seus planos. Sem que qualquer repórter pergunta se, alardeou a notícia. Chamou os livros didáticos brasileiros de “lixo”. Também prometeu “suavizar” o “amontoado de muita coisa escrita” que, segundo ele, caracterizou a produção dessas obras até aqui. A declaração causou mais pavor entre educadores do que a  ameaça de guerra com o Irã. E com razão. Bolsonaro não mentia quando disse que as obras perderão tamanho. Os livros da nova fornada deverão ter entre 160 e 320 páginas, conforme as regras do edital do Programa Nacional do Livro Didático, divulgado (com atraso) no mês passado. Antes, podiam ter até 1.000 páginas. O material que serve de apoio aos professores também afinou. Perde-se assim muito da base científica e pedagógica para preparar as aulas.  Ganha-se em troca o apoio de vídeos de até 10 minutos com linguagem “atrativa” e de “fácil entendimento”, como os do YouTube. Uma pitada de cada conteúdo passa a ser suficiente.

    Estima-se que as editoras invistam 1,5 milhão na produção de uma coleção  de livros didáticos. Num mercado altamente dependente do dinheiro público,  a pressão para emplacar uma coleção na lista ganha contornos ainda mais gravosos debaixo das ameaças do governo. As  editoras têm eliminado em casa, desde o ano passado, eventuais “polêmicas” que possam desagradar e atrapalhar os negócios. O conteúdo muitas vezes é alterado ainda na fase inicial de produção.
    "

    reportagem de Thais Reis Oliveira

    O que esperar da primeira fornada de livros didáticos sob Bolsonaro? - CartaCapital

    0 Comentários:

    Postar um comentário

    Assinar Postar comentários [Atom]

    << Home


    e o blog0news continua…
    visite a lista de arquivos na coluna da esquerda
    para passear pelos posts passados


    Mas uso mesmo é o

    ESTATÍSTICAS SITEMETER