Exposição celebra meio século de história do 'Pasquim'

"Em meio às conversas que animaram a abertura da exposição, um fiel leitor paulistano do Pasquim me perguntou qual fora, a meu ver, o melhor número do jornal, aquele que eu levaria para uma ilha deserta. Cravei o 300. Entre outros motivos, por ter sido o primeiro número sem censura prévia depois de duzentas e tantas edições rasuradas e cortadas pelos catões da ditadura."
mais no artigo de SERGIO AUGUSTO
Exposição celebra meio século de história do 'Pasquim'