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    segunda-feira, novembro 25, 2019

    Sob pressão, redes sociais disciplinam anúncio político direcionado

     Manifestantes no Facebook, nos EUA: rede social sofre críticas por influência política desde o caso Cambridge Analytica Foto: JUSTIN SULLIVAN / AFP

    "Para especialistas, o debate não é sobre censura, mas sobre microssegmentação e desinformação. Na mídia tradicional, é possível escolher horários de exibição de anúncios na TV ou no rádio para alcançar determinados grupos. 

    O mesmo acontece com revistas e jornais, direcionados a diferentes públicos. Em outdoors, pode-se selecionar a audiência pela localização. Mas, na internet, dá para mirar num eleitor do Partido Republicano, casado, que mora num vilarejo do Texas, gosta de beisebol e é filiado à Associação Nacional de Rifles, por exemplo. 

    — É importante distinguir publicidade paga de discurso político em geral — diz Evelyn Douek, pesquisadora do Berkman Klein Center For Internet & Society da Universidade Harvard, nos EUA. — Embora a decisão de não derrubar o discurso de políticos seja defensável, afinal, é a única forma de responsabilizá-los pelo que dizem, isso se desfaz quando o Facebook permite anúncios para fatias incrivelmente pequenas da comunidade que podem ser mais suscetíveis. 

    Dessa forma, os anúncios microssegmentados ficam fora do debate público, alcançam apenas o segmento selecionado por quem paga e ainda são de difícil detecção se difundirem mentiras. Um político alvo de anúncio calunioso na TV pode se defender. Nas redes sociais, ele nem saberia da propaganda, que circula em grupo restrito, mais propenso a crer na mensagem."

    REPORTAGEM DE SERGIO MATSUURA

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