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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    quarta-feira, agosto 21, 2019

    Um presidente que só governa para os seus

    Jair Bolsonaro Foto: Carl de Souza / AFP

    "O preocupante é que o ímpeto de calar vozes destoantes da bolsonarista não está apenas no governo. Duas professoras da Universidade Estácio de Sá, um dos maiores grupos de ensino privado do país, afirmaram ter sofrido repreensões pelo diretor do campus em que atuam, no centro do Rio de Janeiro, por usarem calendários com a foto de Marielle Franco. Uma delas judicializou o caso. 

    Em 17 de maio, a então coordenadora do curso de pedagogia, Amanda Mendonça, foi chamada para uma reunião com Jorge William Yoshida, o diretor do campus . Yoshida segurava as partes rasgadas do calendário que a professora afixara desde janeiro em sua mesa de trabalho na sala da coordenação — uma recordação da vereadora, com quem havia trabalhado. Segundo a professora, ela ouviu do chefe que o calendário e suas postagens nas redes sociais tinham sido objetos de uma denúncia por “propaganda ideológica”. O diretor pediu que a professora se desculpasse e garantisse que não participaria novamente de greves e manifestações, como a de dois dias antes, em 15 de maio, contra os cortes na Educação. Mendonça se recusou a atender aos pedidos e entregou o cargo de coordenadora. No dia seguinte, em 18 de maio, foi a vez da coordenadora adjunta de Direito, Laila Domith, ser chamada por Yoshida. Segundo ela, a conversa foi semelhante. Domith também usava um calendário com a foto de Marielle e participara do protesto contra o governo Bolsonaro. Também se recusou a seguir as orientações. Na semana passada, foi demitida e entrou com uma denúncia no Ministério Público do Trabalho. Respondendo pelo diretor, a Estácio afirmou que é “apartidária”, disse repudiar condutas preconceituosas e prometeu apurar os dois casos."

    LEIA O ARTIGO DE GUILHERME AMADO

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