Bettina, a cara do fascismo e do racismo estrutural.

"Esse jovem é aquela criança de 10 anos atrás, que gritava com a mãe no Shopping.
Cresceu e se tornou um jovem mimado, raivosinho, padrãozete, partido Novo, branco que é ousado, não se cala diante da crítica, não aceita o racismo reverso, o preconceito com Barbie, a injustiça com os privilegiados.
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Bettina, a cara do fascismo e do racismo estrutural.