Com medo de ameaças, Jean Wyllys, do PSOL, desiste de mandato e deixa o Brasil

"A violência contra mim foi banalizada de tal maneira que Marilia Castro Neves, desembargadora do Rio de Janeiro, sugeriu a minha execução num
grupo de magistrados no Facebook. Ela disse que era a favor de uma
execução profilática, mas que eu não valeria a bala que me mataria e o
pano que limparia a lambança.
Na sequência, um dos magistrados falou que eu gostaria de ser executado de costas. E ela respondeu: "Não, porque a bala é fina".
Veja
a violência com homofobia dita por uma desembargadora do Rio de
Janeiro. Como é que posso imaginar que vou estar seguro neste estado que
eu represento, pelo qual me elegi?"