"A pacificação, agora, começará pela aceitação do resultado. Ainda
mais se o segundo turno for entre as forças mais antagônicas, vale
dizer, entre Bolsonaro e o petista Fernando Haddad. Se não formos um
país capaz de respeitar a regra da alternância no poder, não estaremos
preparados para a democracia. E se conciliação foi impossível quando a
polarização era entre PT e PSDB, mais difícil será agora, com o espectro
ideológico mais fragmentado e o surgimento de uma extrema-direita
raivosa."
LEIA COLUNA DE TEREZA CRUVINEL
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