Após “fichamento” de pobre, militares deveriam fichar sonegador rico no Rio

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O ideal seria que as Forças Armadas parassem de fazer esse tipo de abordagem. Mas considerando que não adianta pedir com educação, pois vão continuar fazendo fichando pobre, poderíamos pedir para estenderem o sistema às ruas da Zona Sul da capital carioca e da Barra da Tijuca.
Imaginem bloquear a passagem de nobres senhores e senhoras ao saírem da garagem pela manhã com fuzis, tirar uma foto deles e enviar para a Receita Federal e só liberar após checar se há algo contra eles por sonegação de impostos, tanto no montante da pessoa física quanto dos recursos devidos por suas empresas. Encontrado esse ''antecedente'', eles seria conduzido para esclarecimentos até o escritório da Receita mais próxima. Exagero? Não, reciprocidade.
Se as forças de segurança sempre consideraram que um antecedente criminal marca para sempre a pessoa, mesmo que ela tenha cumprido sua dívida para com a sociedade, o mesmo deveria valer para quem sonega milhões que deveriam ter ido para custear hospitais e pagar professores.
O mesmo poderia ser estendido para quem não paga dívidas trabalhistas. Nesse caso, talvez falte efetivo, sendo necessário chamar reservistas do Exército, da Marinha e da Aeronáutica."
LEIA O ARTIGO DE LEONARDO SAKAMOTO