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    segunda-feira, setembro 11, 2017

    Petrobrás altera conceitos para patrocinar projetos culturais


    "Maior patrocinadora da cultura brasileira nos anos 2000, a Petrobrás, em processo de superação da crise gerada pelas perdas de receita e escândalos de corrupção dos últimos três anos, mudou seu posicionamento ao selecionar e financiar projetos. O Programa Petrobrás Cultural (PPC) tem agora como diretriz o fortalecimento da combalida marca da empresa. Deixam de ser critérios a necessidade de abrangência nacional e a invisibilidade dos projetos para o mercado – princípios que, no passado, possibilitaram que iniciativas culturais do interior do Norte e do Nordeste, sem acesso a apoios privados, florescessem.

    O discurso é bem diferente do que a Petrobrás manteve no passado, especialmente nos dois governos Lula (2003-2010), quando recebia mais de sete mil inscritos por ano e era instada a distribuir os recursos de maneira equânime por todas as regiões do País, sem favorecer os já privilegiados centros do Sudeste e do Sul.

    Era uma época em que a gerência de patrocínios tinha como prioridade atender justamente a quem não tinha apelo midiático, e que produtores locais, fossem músicos querendo gravar seus CDs, representantes indígenas lutando por sua cultura ou bibliotecas públicas de cidadezinhas em busca de sustento, passavam por oficinas organizadas pela empresa, que tinham como objetivo capacitá-los para melhorar a qualidade dos projetos enviados, tornando-os competitivos. As diretrizes se coadunavam com um MinC que se pretendia “presente em todos os cantos e recantos de nosso País”"

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