Steve Bannon: Os ideólogos do trumpismo se impõem na Casa Branca

"O artigo apresentava uma visão apocalíptica dos Estados Unidos, um país que precisava de uma sacudida imediata se quisesse evitar cair no precipício. Denunciava a cumplicidade do establishment conservador com os progressistas que haviam consolidado sua hegemonia cultural e política por meio de artimanhas como a abertura das fronteiras a estrangeiros. Comemorava o fato de Trump ter acertado em opor-se ao consenso crédulo sobre o livre comércio, as intervenções bélicas no exterior e a imigração. E constatava a anomalia de Trump – um candidato histriônico, linguarudo, ofensivo para muitos conservadores –, mas sustentava que era apenas o símbolo da época (“só em uma república corrupta, em tempos corruptos, poderia surgir um Trump”), e que dificilmente se encontraria uma figura melhor para a ruptura necessária."
leia o artigo de Marc Bassets
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