: A vida de uma babá no clube mais seleto do Rio de Janeiro

"O tom combativo, mas resignado de Gabriela, quebra-se de vez no final da conversa, quando questionada sobre o tempo que ela passa com seus filhos, longe das piscinas e das quadras de tênis. Ela chora. “Perdi o aniversário do meu filho. Era o dia das mães, e eu estava aqui no clube. Trabalhando”."
leia a reportagem de MARIA MARTIN
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