Velho Chico
O episódio de ontem de Velho Chico foi um espetáculo. Primoroso.
No início, as cenas da Roda de Dança de São Gonçalo, uma festa popular.
No fim, a intercalação, à la Coppola, de um assassinato e um casamento.
A própria coisa do assassinato foi bem cuidada: não vemos o assassino, apenas a ponta de sua arma e o espanto da população que lhe abre caminho (perspectiva de videogame) e a reação do assassinado.
E a trilha resgatando o emocionante "A Hora e a Vez de Augusto Matraga", de Geraldo Vandré.
Não sei por quanto tempo a produção mantém este nível, mas usei a palavra episódio, na primeira linha, propositadamente, ao invés de capítulo.
(A abertura, cujo vídeo anexo, tem as artes de dois artistas geniais: o grande amigo Mello Menezes e o feríssima da gravura Samuel Casal )
No início, as cenas da Roda de Dança de São Gonçalo, uma festa popular.
No fim, a intercalação, à la Coppola, de um assassinato e um casamento.
A própria coisa do assassinato foi bem cuidada: não vemos o assassino, apenas a ponta de sua arma e o espanto da população que lhe abre caminho (perspectiva de videogame) e a reação do assassinado.
E a trilha resgatando o emocionante "A Hora e a Vez de Augusto Matraga", de Geraldo Vandré.
Não sei por quanto tempo a produção mantém este nível, mas usei a palavra episódio, na primeira linha, propositadamente, ao invés de capítulo.
(A abertura, cujo vídeo anexo, tem as artes de dois artistas geniais: o grande amigo Mello Menezes e o feríssima da gravura Samuel Casal )