Lama de Mariana: Como o jornalismo é engolido nas grandes tragédias

Dez
breves considerações para uma autocrítica necessária sobre a cobertura
do rompimento das barragens de rejeitos de mineração, em Mariana (MG),
ocorrido na última quinta (5). Ressalto que há coberturas muito
justas sendo realizadas pelas imprensas tradicional e alternativa. Ou
seja, o objetivo não é generalizar, mas convidar à reflexão:
"1) Onde você escreve apenas “Samarco'', como responsável pela catástrofe da barragem de Mariana, acrescente “Vale'' e “BHP''. Diga ao seu chefe para esquecer que a Vale é grande anunciante do seu veículo pelo menos desta vez."
"5) Publicar release da empresa sobre o ocorrido em formato de notícia sem checar uma informação é passaporte para o inferno sem escalas."
leia mais na postagem de Leonardo Sakamoto
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foto: Douglas Magno