Mega, blaster, uber
"Entro
no táxi. Bato a porta. Não fechou. “Bate de novo”. Bato. “Não fechou,
com mais força”. Bato outra vez. “Não precisava bater com tanta força”.
Fechou. “A senhora vai pra onde?’’ Santa Teresa. “Ih, já vi que hoje não
é meu dia de sorte, dona”. Superado aquele estranhamento inicial, a
corrida, finalmente, começa. É dada a largada. Eu me encaixo numa
depressão do banco velho. As janelas estão abertas. Sabe aquele Corcel
velho? Comento que faz calor para, quem sabe, dispensar um pedido formal
de ar-condicionado. “É, isso aqui é a sucursal do inferno!” Desisto.
Que venham as baforadas do capeta."
continue lendo na coluna de Carla Rocha >>
naofo.de |continue lendo na coluna de Carla Rocha >>