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    segunda-feira, janeiro 19, 2015

    O fenômeno da ‘camarotização’


    
Seguranças garantem a exclusividade dos camarores VIP’s nas noites da cidade
Foto: Marco Antônio Teixeira/Agência O Globo
    foto: Marco Antonio Teixeira

    "— O acesso de pessoas mais pobres a aeroportos, shoppings ou bairros mais nobres através do metrô gera uma grita dos que antes tinham vantagens. Essas pessoas querem preservar certas coisas porque não as entendem como privilégios, mas como consequência de mérito ou de dom — opina, lembrando casos que tiveram grande repercussão como os chamados rolezinhos e o episódio em que um passageiro foi ironizado nas redes sociais por estar de bermuda num aeroporto. — Esse processo de segregação é a negação do outro, da convivência com ele. E, embora às vezes a violência seja pretexto para a segregação, a segregação muitas vezes é a causa da violência."

     “O importante é que pessoas de contextos e posições sociais diferentes se encontrem e convivam na vida cotidiana, pois é assim que aprendemos a negociar e a respeitar as diferenças ao cuidar do bem comum”

    "— A “camarotização” é uma expressão máxima do que temos assistido no patético comportamento de nossas elites, que, na Europa, adoram pegar ônibus e, no Brasil, nunca entraram em um porque tem muito povão — critica. — Ao segregar, perde-se em diversos aspectos trazidos pela negação da alteridade. Ao nos confinarmos, emburrecemos. Achamos que estamos agradando, mas estamos nos tornando caricaturas do ridículo e da falta de imaginação."

    leia mais na reportagem de Dandara Tinoco > 
    O fenômeno da ‘camarotização’ - Jornal O Globo:

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