Segundo turno para a imprensa

Não se fala aqui das revistas que há muito trocaram o jornalismo pela propaganda política. É outro o foco.
O crescimento em progressão geométrica do número de comentaristas de TV e colunistas de jornal parece pulverizar as opiniões a tal ponto que cada um de nós se arrisca a ver o espaço cedido como propriedade pessoal.
Se passarmos a entender todos (empresas de comunicação, jornalistas, sociedade) que cada coluna é mesmo um palanque, esta será a nova regra. Os extremistas (petistas empedernidos e antipetistas raivosos) já a aplicam com gosto, sem qualquer apego a fatos.
E há os que ainda simulam independência, mas, de tão envolvidos com uma causa partidária, não conseguem preservar o equilíbrio. Consideram deselegância profissional anunciar apoio, mas não fazem outra coisa que não seja impulsionar o candidato que querem vencedor."
leia mais na coluna de Luiz Fernando Vianna >
Segundo turno para a imprensa - Reproduzido da Folha de S.Paulo, 6/10/2014; título original “Imprensa grande ou nanica”, intertítulo do OI | Observatório da Imprensa | Observatório da Imprensa - Você nunca mais vai ler jornal do mesmo jeito: