Medo sob a pacificação
Assassinato de líder comunitário na Maré não é fato isolado
"Persiste, entretanto, a incompreensão sobre os objetivos que este controle territorial pretende atingir nas comunidades ocupadas por forças militares ou já dotadas de UPPs. Quem está sendo protegido? Que violências estão sendo enfrentadas?A morte de Osmar não é acontecimento isolado dos ataques por grupos civis a bases da Polícia Militar; dos episódios de má conduta de agentes da PM nos territórios ocupados; da prática de abordagem violenta de moradores; do controle policial do uso do espaço público e de eventos. Para avançar na construção de uma política pública de segurança no Rio de Janeiro, é preciso analisar os fatos, identificando os que constituem parte de uma linha de ação e de pensamento que não incorporou a segurança pública como direito fundamental de todas as pessoas. "
mais no texto de Eliana Sousa Silva e Atila Roque >