^Na Escola Jatobazinho, no Pantanal, à beira do rio, debaixo de uma árvore magnífica, as crianças transformam plantas aquáticas em bonequinhos, espetando palitos como pernas e braços no miolo verde e redondo; na Aldeia Amambai, os adultos participam de uma grande roda de dança para mostrar aos pequenos como faziam no seu tempo; em Campo Grande, meninos dão uma verdadeira aula sobre a arte de construir pipas. Tudo isso faz parte do que a equipe do projeto define como “cultura da infância”, ou seja, o conjunto de experiências do ser humano ainda novo, que está descobrindo o mundo ao seu redor. O objetivo de recolher esse acervo é bem claro:
“A equipe do Memórias do Futuro considera fundamental oferecer às crianças do mundo este tempo de infância, em que o brincar é sagrado! Tempo esse com a qualidade, a serenidade e a contemplação que lhes é de direito. Um tempo sem pressa, de paz, de relações saudáveis, de amor, alegria e muito respeito.” leia a coluna de Cora Ronai
Memórias do Futuro - Jornal O Globo