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    domingo, outubro 06, 2013

    Neta negra, avô nazista



    por Graça Magalhães-Ruether  

     Aos 38 anos, a alemã Jennifer Teege descobriu um segredo de família que abalou para sempre a sua existência. Filha de uma alemã e de um nigeriano que pouco depois do nascimento tinha sido levada para um orfanato - de onde mais tarde foi adotada por um casal de Munique -, ela descobriu que era neta de Amon Göth, o carrasco nazista do campo de concentração de Plazow, na Polônia, que ficou famoso como o símbolo do mal com o filme “A Lista de Schindler”, de Steven Spielberg. 
     
    Göth, o pai de Monica, um sádico que encontrou no regime nazista a oportunidade de viver livremente as suas tendências, teria deixado para a sua família, quando foi enforcado, em 1946, depois de condenado à morte por um tribunal americano, uma maldição. A mulher, Irene, que vivia entre veneração ao marido e momentos de horror, suicidou-se quando se lembrou de tudo o que tinha acontecido ao ver o filme de Spielberg. A filha vivia em tratamentos psiquiátricos. Já as netas tiveram caminhos diferentes. A primeira, de pele escura, foi dada para a adoção. A segunda, do seu relacionamento com um alemão, parece ter optado pelo reconhecimento do seu terrível avô, pois batizou o seu filho com o nome de Amon.

    Antes do café da manhã, Göth atirava nos trabalhadores escravos do campo de concentração de Plazow, perto da cidade de Cracóvia, que hoje faz parte da Polônia. Depois do café, ele recebia as fichas dos que tinham sido mortos e mandava matar também os parentes, para que ninguém precisasse ficar de luto, como costumava dizer cinicamente. Os que não morriam a tiros, eram mortos pelos cachorros do nazista, que acompanhava tudo com o maior interesse.

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