Perfil: Afonsinho, o homem que mudou o jogo

Arnaldo Bloch
- — Ouvir o pessoal chamar jogador de “ativo”, como se gente fosse dinheiro, faz mal ao estômago. E “peça de reposição”? Difícil aturar também a pose dos técnicos. Usar terno em campo é uma coisa deprimente. Um tipo de submissão à lógica da grana. Do mesmo jeito que os jogadores pertenciam aos clubes e hoje são livres, os técnicos de hoje são os burocratas enfezados que agem como se estivessem numa empresa.
— O Brasil precisa vencer pelo que ele tem de sua essência: pela alegria, pela criatividade, pela música, pela boa paz, pela generosidade e pelo amor. Vencer com o que há de pior no espírito humano é uma grande derrota.
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Foto: Márcia Foletto