Novos documentos afirmam que Exército usou napalm no Araguaia
Segundo Fonteles, os relatórios militares apontam que, de um lado, havia 2.453 soldados contra apenas 57 opositores do regime militar. Os números são de 1972, ano da maior repressão na região.
"Está cristalino que as forças de repressão do Estado, diante do acanhado grupo de opositores políticos, adotou postura de eliminação dessas pessoas. A brutalidade estampada na gritante desproporção de forças e o tratamento deferido aos opositores - eliminação sumária ou aprisionamento ao completo arreio do sistema legal - marcam o desatino do Estado ditatorial militar", afirma Fonteles, em suas conclusões.
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