Se não é necessário, demolir para quê? -

 

 Sob a justificativa de “transformar o Maracanã e o Maracanãzinho em locais mais atrativos e confortáveis ao público”, dois templos do esporte brasileiro estão prestes a serem demolidos. Mas se o sentimento entre atletas, técnicos e dirigentes órfãos do Estádio de Atletismo Célio de Barros e do Parque Aquático Júlio de Lamare era de tristeza e resignação, diante do que parecia ser inevitável, por conta das exigências da Fifa para a Copa do Mundo-2014, tudo mudou radicalmente desde a tarde da última quarta-feira.

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