Brasil trabalha a favor de um tratado sem mecanismos intrusivos para o comércio de armas
Essas empresas preferem um tratado minimalista. Não querem explicar publicamente suas vendas nem revelar a lista de clientes.
Tampouco enfrentar questionamentos caso suas armas sejam utilizadas para desestabilizar uma região, violar direitos humanos, fomentar o crime transnacional e o terrorismo ou atrapalhar o combate à pobreza. Isso é compreensível -elas querem fazer negócio.
Assim, o governo brasileiro trabalha para deixar o tratado livre de mecanismos intrusivos.
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Folha de S.Paulo - Mundo - Armas do Brasil - 25/07/2012