O pio de beija-flor de Nelson Jacobina :

:Neste dia em que a parceria e a liga se tornam definitivamente impossíveis de se repetir, restam, grossas e negras e verdes e vermelhas e amargas, as lágrimas-versos que, hoje, Jorge poderia portar em estandarte, flor do beija-flor, mão na luva no porta-luva, para exprimir os sentimentos de quem ama música brasileira por seu parceiro fundamental: “Na frente do cortejo, o meu beijo/ forte como aço, meu abraço/ são poços de petróleo a luz negra dos seus olhos/ lágrimas negras caem, saem, doem”.
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