This site will look much better in a browser that supports web standards, but it is accessible to any browser or Internet device.



blog0news


  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

    Powered by Blogger

    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, novembro 26, 2011

    O protesto dos ‘globais’ acertou o alvo

    Amplify’d from www.cartacapital.com.br
    Num tempo em que empresas, inclusive de comunicação, instauram como política interna a proibição das livres manifestações nos sites de relacionamento, como o Twitter, um grupo de atores, entre eles Maitê Proença, Cissa Guimarães e Marcos Palmeira, decidiu dar as caras desta vez em um vídeo que se alastrou pela internet com um apelo
    Em cinco minutos, o desfile de argumentos – mais criativos e eficientes do que as correntes de frases-feitas que poluem qualquer rabisco de debate – produz efeito e atinge um público aparentemente alheio até então. Mal e mal, o debate está feito, com um vigor que não se viu na tevê e na internet nem mesmo quando índios do Xingu e os engenheiros se reuniam, no Pará, para debater a questão.
    os críticos do vídeo foram a público dizer que a discussão é malfeita, hipócrita, fora de hora e os argumentos, frutos de encenação. Como se, em vez de dizer “eu matei o mocinho”, o ator resolvesse encenar o personagem ambientalmente responsável e só.

    No fim das contas, os atores globais, agora chamados de oportunistas, deixaram sua contribuição para que, a partir de agora, gente que jamais se interessou por questões ambientais (ou se interessou superficialmente) tente saber, por exemplo, por que as intervenções estatais na Amazônica, com o ciclo da borracha, a Zona Franca de Manaus, o projeto Tucuruí, as mineradoras, a Transamazônica, a BR-319 e o início dos projetos das usinas de Santo Antonio e Jirau não contribuíram até hoje para eliminar de vez a situação de miséria à qual a população da região está submetida há décadas. Ausência de Estado ou abuso estatal? É uma questão.

    Read more at www.cartacapital.com.br
     

    0 Comentários:

    Postar um comentário

    Assinar Postar comentários [Atom]

    << Home


    e o blog0news continua…
    visite a lista de arquivos na coluna da esquerda
    para passear pelos posts passados


    Mas uso mesmo é o

    ESTATÍSTICAS SITEMETER