“Ele veio e abraçou todos os jornalistas", conta repórter sobre morte de cinegrafista
Com a morte do repórter cinematográfico da Band, o jornalista da TV Record levanta a questão se não está na hora dos próprios profissionais da imprensa refletirem se é necessário entrar nas comunidades ao lado da polícia. Ele, que está desde 2006 na emissora carioca, informa que não há pressão dos veículos de comunicação durante este tipo de cobertura, mas que os próprios jornalistas querem fazer a melhor reportagem e ter a mais bela imagem a respeito de uma operação policial nas comunidades cariocas.
“A gente tem que avaliar se a vontade de fazer um bom trabalho vale a pena, mesmo com o risco de morrer. Deveríamos nos unir e decidir que nenhum jornalista e cinegrafista vai mais entrar nas comunidades. Tem que existir um pacto entre todos, pois são pais de família, no caso do Gelson, já era até avô”, argumenta Queiroz. O repórter da Record Rio afirma querer lançar a campanha “Vale o risco?”, para evitar que mais mortes aconteçam entre os profissionais da mídia.
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