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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sexta-feira, outubro 07, 2011

    Femininamente incorreta: Sérgio Augusto comenta a proibição da Gisele de lingerie

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    O governo indignou-se com uma campanha de lingerie que começou a ser veiculada pela TV e na internet no dia 20 de setembro. Entenda-se por governo a ministra Iriny Lopes, da Secretaria de Políticas para as Mulheres, a quem ninguém deixaria de dar razão se nos três comerciais das calcinhas e sutiãs Hope que tanto a enfureceram mulheres aparecessem agredidas, estupradas ou estranguladas com alguma peça de lingerie. Mas, como é do conhecimento público, nos três anúncios a top model Gisele Bündchen apenas faz um casto jogo de sedução, sem tirar a calcinha ou o sutiã. E com o marido, não com um amante ou o entregador de pizza.

    O que Gisele faz, nos três comerciais da Hope, é atestar o poder de sedução e da astúcia femininos, não um mero ardil de mulher submissa e parasitária. Falar em "desrespeito à condição feminina", como fizeram a ministra Iriny Lopes, sua subordinada Aparecida Gonçalves e outros baluartes do femininamente correto, é, no mínimo, um exagero. Tudo bem, a mulher do anúncio não sabe dirigir carro direito nem controlar seu consumismo conspícuo, mas ela é (e não há como descolar a imagem da personagem de quem a encarna) a Gisele Bündchen, uma das mulheres mais bonitas, famosas, bem-sucedidas, independentes e ricas do mundo.

    Em matéria de "ação afirmativa" da mulher brasileira, Gisele já era veterana quando Dilma Rousseff elegeu-se presidente e Iriny Lopes deputada

    Impressiona a ignorância de certas autoridades sobre como funciona a publicidade, como ela trabalha com clichês e com o humor. Por entendê-la um pouco mais e achar que o governo tem coisas mais sérias a tratar, resisto à tentação de propor à presidente a criação de uma secretaria especial para fiscalizar o tratamento dado ao homem na propaganda e denunciar ao Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitário (Conar) todos os comerciais em que nós, marmanjos, somos retratados como trouxas que se deixam enrolar por mulheres de lingerie e como idiotas que babam por uma cerveja gelada ou carros que desenvolvem velocidades inatingíveis fora de uma pista de Fórmula 1 – e muito menos nas ruas de São Paulo. Para não mencionar os cornos mansos, os velhos gagás e as bichas enrustidas.

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