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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sábado, novembro 21, 2009

    Heidegger, Fortuna, Presidentes e os Erros de Arbitragem na UniBan

    Ainda a Uniban (mais indo mais adiante ou a fundo)





    Dimenstein: Muito além de uma minissaia
    o que me chama atenção é o contexto em que surge Geisy: o do crescimento veloz das matrículas dos mais pobres no ensino superior.
    folha via aprendiz

    ilustracao de Adams Carvalho


    Os 'carolas' do ABC
    Proletariado rebelde dos anos dourados de Vila Euclides não teve herdeiros capazes de lidar com um minivestido na faculdade
    aliás




    Foto: Reprodução

    Texto do Jaguar:

    O cartunista Fortuna é homenageado no 2º Festival Internacional de Humor 
    Para seus pares – Millôr, Ziraldo, Claudius, eu e toda a rapaziada do cartum – ele será sempre ímpar. Não é à toa que a gente o chamava de cartunista dos cartunistas.
    idéias



    Livro revela intimidade de líderes americanos
    Agentes do serviço secreto quebram o silêncio e falam sobre presidentes
    estadão








    An Ethical Question: Does a Nazi Deserve a Place Among Philosophers? 
    teaching Heidegger’s ideas without disclosing his deep Nazi sympathies is like showing a child a brilliant fireworks display without warning that an ignited rocket can also blow up in someone’s face.
    ny times




    Sempre tem alguem defendendo os erros de arbitragem como fazendo "parte do jogo".
    Ou "isto dá sabor ao futebol".
    Como agora, por exemplo, Marcos Guterman:

    Longa vida ao erro no futebol
    o futebol incorporou o erro, o engano, a ilusão. Foi assim que nos tornamos os melhores do mundo, e mais, foi assim que reinventamos esse jogo, tornando-o imprevisível e dramático.
    estadao

    Sei nao, me parece que ele confunde erros por incompetencia com dribles por malandragem.
    E os erros intencionais? Guterman acha que a manipulaçao de resultados por uma mafia em beneficio proprio confere mais emoçao ao futebol?
    E sua glorificaçao do jeitinho - ao contrapor a irreverencia dos pobres contra a rigidez dos ricos - me pareceu - a mim pelo menos - mais condenaçao do que defesa.



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