Heidegger, Fortuna, Presidentes e os Erros de Arbitragem na UniBan
Ainda a Uniban (mais indo mais adiante ou a fundo)
Dimenstein: Muito além de uma minissaia
o que me chama atenção é o contexto em que surge Geisy: o do crescimento veloz das matrículas dos mais pobres no ensino superior.
folha via aprendiz
ilustracao de Adams Carvalho
Os 'carolas' do ABC
Proletariado rebelde dos anos dourados de Vila Euclides não teve herdeiros capazes de lidar com um minivestido na faculdade
aliás
Texto do Jaguar:
O cartunista Fortuna é homenageado no 2º Festival Internacional de Humor
Para seus pares – Millôr, Ziraldo, Claudius, eu e toda a rapaziada do cartum – ele será sempre ímpar. Não é à toa que a gente o chamava de cartunista dos cartunistas.
idéias
Livro revela intimidade de líderes americanos
Agentes do serviço secreto quebram o silêncio e falam sobre presidentes
estadão
An Ethical Question: Does a Nazi Deserve a Place Among Philosophers?
teaching Heidegger’s ideas without disclosing his deep Nazi sympathies is like showing a child a brilliant fireworks display without warning that an ignited rocket can also blow up in someone’s face.
ny times
Sempre tem alguem defendendo os erros de arbitragem como fazendo "parte do jogo".
Ou "isto dá sabor ao futebol".
Como agora, por exemplo, Marcos Guterman:
Longa vida ao erro no futebol
o futebol incorporou o erro, o engano, a ilusão. Foi assim que nos tornamos os melhores do mundo, e mais, foi assim que reinventamos esse jogo, tornando-o imprevisível e dramático.
estadao
Sei nao, me parece que ele confunde erros por incompetencia com dribles por malandragem.
E os erros intencionais? Guterman acha que a manipulaçao de resultados por uma mafia em beneficio proprio confere mais emoçao ao futebol?
E sua glorificaçao do jeitinho - ao contrapor a irreverencia dos pobres contra a rigidez dos ricos - me pareceu - a mim pelo menos - mais condenaçao do que defesa.
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