

20, 30, 40 (Sylvia Chang, 2004)

Redentor (Cláudio Torres, 2004)

Why We Fight (Eugene Jarecki, 2005)

Vida e Sangue de um Polaco (Sylvio Back, 83)

Asoka (Santosh Sivan, 2001)

Star Trek VI (Nicholas Meyer, 1991)

Horse Feathers Norman McLeod, c/ Marx Bros, 1932)

Amerikai Rapszódia (Éva Gárdos, 2001)

The Terminal (Steven Spielberg, 2004)

Assisti a Star Trek VI apenas para confirmar a teoria de Ana Pinta de que o Almirante Cartwright é justamente o negão Tom Robinson a quem Atticus Finch fora contratado para defender
(em To Kill a Mockingbird)
Spielberg conseguiu destruir a ótima idéia do homem despatriado vagando entre os neons de um vasto aeroporto, inserindo trama romantica e suas demais baboseiras costumeiras.
20, 30, 40 foi elogiado quando passou no ultimo festival do Rio e depois nos cinemas, talvez por ser mais uma dessas obras que as mulheres agora acham que estão falando diretamente para elas. Mas é fraco.
Asoka é Bollywood para as massas ocidentais, portanto bonitinho e açucarado mais ainda que os padrões do cinema indiano atual, mas que se aproxima de um nivel dramatico perto do final.
Lamentei não ter tido o tempo de acompanhar fielmente os documentarios do festival É Tudo Verdade, onde Why We Fight é uma porrada excelente no Império, e na ganância e belicismo do ser humano. A sequencia (e a transformação) do nova-iorquino que perdeu o filho no WTC é o que o seminal Michael Moore gostaria de ter feito em seu Fahrenheit.
Do que passa agora nas telas de cinema,
recomendo Maria Cheia de Graça, Heroi e Desde que Otar Partiu,
todos excepcionais.
LISTA ANTERIOR