Quando se chega de um tempo fora
se continua ainda um tempo fora.
Dificil de se encaixar novamente nas engrenagens.
Alheio ao cotidiano.
Olho para os jornais e não vejo essas noticias, estou distante desses fatos, que desinteresse diante das novas mancadas e mancas novidades deste governo. O mundo explode lá fora e aqui
há tanto calor
me chama me chama cama
convidando a um descanso das correrias de viagem
antes de viajar nas corredeiras das tarefas esperantes. Aguardentes.
Embriagadas de uma importancia que não mais atino.
Deixei-as aqui urgentes sobre a mesa.
Retorno re-encontrando-as despidas de sentido.
Tanta coisa anotada pro blog e agora são traços...
Seu cerne comido por traças ou pelo distanciamento de minha ida e minha volta? Sei lá, fico lendo jornais e navegando por internets quando deveria estar lendo realmente importante que são os livros as densas histórias de palavras bem encaixada e
deveria ter prosseguido nas viagens pelas ruas e estradas e descaminhos
pra ver com meus próprios olhos e não clicando mouses teclando teclas scrolando telas.
Mas voltei.E em algum momento tudo será como antes. Mas não agora.
Nessa hora
não faz sentido
ficar sentado.
Assentado.
Assuntos
ausentes.
Assunto
o presente.