SOANDO O GONG
O mundo das ONGs se impregna de algum picaretismo
mas na sua maior parte são entidades de ações efetivas
conseguindo resultados mais práticos do que grandes instituições e órgãos de governo justamente por serem, bem, mais práticas
e menos burocráticas.
Ágeis e atuantes.
Pois agora o governo do Império dedica-se a também controlar as ONGs, dentro de sua política bushiana de fodão geral.
Na verdade, querem transformar tudo em OGs, organizações governamentais.
Como as ONGs, geralmente, atuam a favor de seres humanos, o Império, que é contra a humanidades, está contra os ONGs.
Se estas quiserem receber qualquer verba ou ajuda do governo terão que passar a trabalhar dentro das regras governamentais, com itens como prestação de contas às autoridades, só falar com a imprensa com autorização do órgão do governo ao qual se subordinariam, etc.
Enviou também projeto ao Congresso (dos EUA) estipulando que ONGs formados por grupos religiosos só poderiam contratar pessoas estritamente ligadas à religião do grupo, abraçando totalmente suas crenças e regras.
Quer dizerm, quem estiver ali porque quer apenas ajudar ao próximo, tem que primeiro se converter.
Em termos práticos, por exemplo, isso já limou duas das cinco ONGs que estão trabalhando no Iraque pós-guerra. Como se qualquer ajuda ali pudesse ser tranquilamente dispensada.