FHC ressurge como o Imperador da Transição, o magnânimo sociólogo democrata que conduz o barco em sua travessia e entrega elegantemente o cargo a um timoneiro operário. Esquece o que preescreveu na receita recessiva e reescreve sua biografia. Com o auxilio empolgado da imprensa. Foi preciso um cronista literário , Carlos Heitor Cony, para neste momento lembrar de lamas que embarreiram o oba-oba.
Coluna do Cony - Respingo de lama.